O ministro Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, celebrou convênios de R$ 1,2 bilhão da pasta com seu estado natal, o Rio Grande do Norte.
Como bem anotou o jornalista Arimatéa Souza, em Aparte, Ceará e Paraíba juntos somaram R$ 957 milhões.
Marinho está puxando a sardinha para a brasa de sua terra. É o que a Paraíba deve esperar e cobrar do conterrâneo e ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
A presença de Queiroga no maior orçamento do Brasil é estratégica e posto que não deve se repetir tão cedo. Se priorizar a Paraíba, esquecida tantas vezes e com deficiências históricas, o ministro estará apenas fazendo justiça, antes de privilégio.
Uma oportunidade que, definitivamente, não pode ser perdida.
Antes, porém, uma pergunta se faz imprescindível: qual seria o maior legado que Marcelo pode deixar à Paraíba na saúde?
Essa resposta é um bom começo para buscar tirar dele o que o vizinhos potiguares já colhem com Rogério Marinho.