Um paraibano no Ministério da Saúde: como a Paraíba pode se beneficiar? – Heron Cid
Opinião

Um paraibano no Ministério da Saúde: como a Paraíba pode se beneficiar?

23 de maio de 2021 às 09h15 Por Heron Cid
Para além do orgulho e confetes, Paraíba tem que arrancar de Marcelo Queiroga um diferencial no tratamento: e não será privilégio, mas justiça

O ministro Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, celebrou convênios de R$ 1,2 bilhão da pasta com seu estado natal, o Rio Grande do Norte.

Como bem anotou o jornalista Arimatéa Souza, em Aparte, Ceará e Paraíba juntos somaram R$ 957 milhões.

Marinho está puxando a sardinha para a brasa de sua terra. É o que a Paraíba deve esperar e cobrar do conterrâneo e ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

A presença de Queiroga no maior orçamento do Brasil é estratégica e posto que não deve se repetir tão cedo. Se priorizar a Paraíba, esquecida tantas vezes e com deficiências históricas, o ministro estará  apenas fazendo justiça, antes de privilégio.

Uma oportunidade que, definitivamente, não pode ser perdida.

Antes, porém, uma pergunta se faz imprescindível: qual seria o maior legado que Marcelo pode deixar à Paraíba na saúde?

Essa resposta é um bom começo para buscar tirar dele o que o vizinhos potiguares já colhem  com Rogério Marinho.

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