Dora Kramer, em artigo na Veja: “Há a qualidade dos interrogatórios ora pautados em desnecessária agressividade ora conduzidos com excessiva passividade. Isso se vê no açodamento dos senadores em fazer o maior número de perguntas possível sem dar atenção às contradições dos depoentes. Junto a isso há o ego de suas excelências que muitas vezes preferem discursos contundentes para garantir espaço nos noticiários de televisão, em detrimento dos questionamentos que, estes si, podem levar ao desvendamento dos fatos, razão de ser da CPI”.