Discreto e sereno, o procurador-geral de Justiça da Paraíba, Francisco Seráphico, tem sido agente de pacificação no conflito estabelecido após ação que pediu a suspensão da vacinação dos professores em João Pessoa, um movimento até tecnicamente justificável, mas publicamente antipático.
Frise-se que a ação nascida da promotora da Saúde, Jovana Tabosa, foi vista com resistências internas no MP estadual, mas prevaleceu a independência administrativa.
Como o Blog noticiou ontem, Seráphico atua como algodão entre cristais (Prefeitura de João Pessoa e Ministério Público Federal), em busca de um acordo possível para garantir o cumprimento do Plano Nacional de Imunização e ao mesmo tempo a decisão do poder público municipal de imunizar os trabalhadores da educação.
Hoje, houve nova rodada de conversações. Se depender do esforço de Seráphico nessa novela, o final será feliz.