Cinco anos completos ontem do afastamento da ex-presidente Dilma Roussef, impichada em pleno segundo mandato.
Do governo da petista, pouca gente sente saudade. Pelo visto, nem o PT, que jamais cita Dilma como fonte para qualquer projeto do partido em 2022. É uma figura escondida por trás das cortinas nas hostes da sigla.
Até no petismo a ex-presidente foi para o arquivo. Por alguns, responsabilizada pelo ocaso em que o partido se meteu como consequência do festival de inapetência político-administrativa.
Apesar do discurso de golpe, Dilma teve uma oportunidade de ser redimida pelo eleitor brasileiro.
Numa manobra do MDB, com aval do PT e do então presidente do STF, Ricardo Lewandowski, ela teve direitos políticos mantidos – apesar de impedida – e concorreu ao Senado pelo seu estado natal, Minas Gerais.
Os conterrâneos mineiros a derrotaram.
Fim!