Quando o sujeito erra é preciso ter o mínimo de humildade para reconhecer a falha. Na gestão pública, não é opcional, é obrigação. O secretário de Saúde, Fábio Rocha, e o prefeito em exercício, Leo Bezerra, tiveram essa virtude no dia que a cidade viveu um caos nos postos de vacinação. O gesto era o mínimo que se espera de agentes públicos. Mas, no caso da Paraíba, é raro. Somos um estado em que gestores erram com toda razão do mundo.