Leitura de Dora Kramer, na Veja, sobre o aceno do presidente Jair Bolsonaro ao Centrão: “Pode ter sido uma tentativa de apaziguar os ânimos na base de sustentação no Parlamento, mas nem de longe será suficiente para fazer o Centrão adotar uma posição de subserviência a atitudes do presidente que se chocam com as demandas da maioria da população no manejo da crise sanitária. Neste aspecto, continuará valendo a regra segundo a qual politico segue o funeral mas não compartilha a cova na hora do enterro”