Na edição nº 2731 de VEJA, Dora Kramer analisa os flertes de Bolsonaro com ruptura institucional e chega à conclusão política:
“Na pior das hipóteses (para ele), conseguirá convencer a maioria de romper o contrato eleitoral de 2018. Na melhor, ficará falando sozinho em sua lógica de caráter regressivo que objetivamente só interessa a um nicho e não encontra identificação no eleitorado de maneira substancial de forma a lhe dar condições competitivas de pleitear um novo mandato.”