À Folha de São Paulo, o cardiologista paraibano, Marcelo Queiroga, evitou se antecipar ao processo de troca no comando do Ministério da Saúde. Brinca que sabe que médico só entra no plantão quando o colega sai. Sobre a cotação do seu nome, Queiroga foi lacônico: “O presidente conhece meu trabalho”.
O médico defende a política de vacinação e não segue a tese de tratamento precoce.
Marcelo foi indicado por Bolsonaro para uma das vagas da Agência Nacional de Saúde Suplementar, indicação que ainda aguarda sabatina parlamentar.