Se depender da direção estadual, e agora da presidência do partido na capital, via Neto Franca, ex-deputado, o senador licenciado Veneziano Vital (Sem Partido) já tem para onde ir.
E não é somente o especulado MDB. Por razões naturais, o Podemos, partido onde Ana Cláudia, sua mulher, pontifica, está no rol de opções.
Antigo PTN, o Podemos deixou de ser um nanico. De 2018 para cá, ganhou bancada na Câmara (10 parlamentares) e representação razoável no Senado (10 integrantes).
Não é coisa pouca. Só perde para o MDB, com 13 senadores, e PSD, com 11.
O divórcio com o PSB expressou um recado a que interessar possa. Veneziano não quer ser figurante. Sua busca iminente é por liberdade e comando e, consequente, participação efetiva na eleição de 2022.
O que nove em cada dez forças políticas desejam.
Se encontrá-lo em interessados interessantes, como o poderoso MDB, ótimo. É o cenário ideal que soma.
Do contrário, já sabe que pode no Podemos. E, com ele, o Podemos pode poder mais.