Se o voto fosse onipresente, especialmente neste 2020 eu escolheria Recife como segundo domicílio eleitoral, além da minha Marizópolis, terra natal e onde exerço minha cidadania há 20 anos, desde quando virei eleitor aos 16.
Isso porque me daria satisfação e regozijo especial digitar na urna os números que confirmariam Evaldo Costa vereador da capital pernambucana.
Evaldo é um paraibano da pequena grande Parari, no cariri, um cidadão do mundo que cursou o quarto ano três vezes porque na infância humilde do seu torrão não havia escola ginasial.
De lá, o retirante migrou para a casa de uma tia na periferia recifense e, pelos seus méritos e fibra caririzeira de quem não desiste das guerra, foi o que quis ser.
Jornalista dos bons, ocupou funções de destaque na imprensa e cargos de influência na vida pública.
De sólida formação política, intelectual e cultural, Evaldo é o homem culto das letras e o cidadão de olhar social aprofundado, comprometido com as causas e lutas que possibilitem igualdade e condições de vida melhores do que um dia teve e penou para superar.
Se eu votasse no Recife, votaria com orgulho e convicção em Evaldo Costa, mas como eleitor da Paraíba já votei nele quando este fora candidato a deputado federal pelo nosso estado, em 2014.
Aquele singelo voto que tentou adornar a Câmara de Brasília com um Evaldo em suas cadeiras agora alenta-se com a torcida de ver seu talento e vocação pública emoldurando a Câmara do Recife.