A defesa de Coriolano Coutinho, que cumpre medidas cautelares na Operação Calvário, pediu para o seu cliente poder transitar até Bananeiras e, na propriedade rural que figura em seu nome, ter o direito de negociar gado e vender batatas para o “sustento” de sua família. Relatora do pedido, a ministra Laurita Vaz, do STJ, negou o apelo. Mandou o requerente plantar batata… Em casa.