Desde a autorização sanitária institucional, fui pessoalmente ao Manaíra Shopping, duas vezes. Logo na reabertura e uma semana depois.
De propósito e com o propósito de averiguar se a promessa do empreendimento do rigor nos protocolos estava materializada.
Na entrada lateral pelo estacionamento, dois profissionais estrategicamente perfilados verificaram temperatura e conferiram a máscara. Ao lado e de cara, um tótem de álcool em gel.
Por todos os corredores, sinalização clara de advertência. Todos os funcionários do shopping e das lojas devidamente equipados.
Na espera por atendimento na Caixa Econômica, clientes separados pela distância recomendada e todos, todos, devida e confortavelmente sentados.
Nas duas vezes, fui ao Banco do Brasil. Na fila, distanciamento um a um e cumprimento dos protocolos.
Na saída, os mesmos cuidados dos profissionais a serviço do shopping até na hora do pagamento do estacionamento.
Nada a dever a nenhum grande empreendimento do gênero país afora.
Crítico que – aberta e pontualmente – fui da primeira tentativa frustrada de reabertura, com a brecha do decreto de Cabedelo, precisava tirar a prova por dever de justiça, quando da devida autorização legal.
Como cliente, entrei e saí seguro. Como cidadão, orgulhoso da superação do Manaíra, nosso maior símbolo comercial, que durante toda a quarentena se comportou, como disse aqui em artigo, com responsabilidade social.
Nesses tempos desafiadores e imprecisos para o mundo dos negócios e setores produtivos, é preciso tirar o chapéu para a incansável capacidade de trabalho e resiliência de Roberto Santiago e sua equipe de colaboradores.
A Roberto o que é de Roberto.