Na decisão do juiz Adilson Fabrício, da Primeira Vara Criminal, que aceitou denúncia contra investigados da Operação Calvário no Caso Lifesa, Coriolano Coutinho é tratado pela alcunha de “ministro”, uma analogia ao que seria o papel do irmão do ex-governador Ricardo Coutinho no que o Ministério Público denunciou como organização criminosa.