Cidadania, de patinho feio a objeto de desejo na Paraíba – Heron Cid
Bastidores

Cidadania, de patinho feio a objeto de desejo na Paraíba

27 de fevereiro de 2020 às 19h47 Por Heron Cid

De repente, não mais do que de repente, setores da ágora paraibana despertaram uma súbita paixão pelo Cidadania, o antigo PPS.

Antes da chegada do governador João Azevêdo, pouquíssimos políticos jogavam asas para o partido presidido então pelo jornalista Nonato Bandeira.

Bastou a nova e ilustre filiação para o Cidadania começar a ter uma fila de pretendentes. Há interessados de todas as matizes ideológicas.

Alguns para se filiar, mas muitos deputados decididos mesmo a tentar fazer do partido uma sigla de aluguel e mandar para lá aliados para o guarda-chuva da legenda.

A esperteza maior é dos que querem continuar nos seus partidos e ao mesmo tempo reivindicam o direito de controlar o Cidadania via terceiros.

De patinho feio, o partido hoje presidido por Ronaldo Guerra virou uma atração fatal e sedutora, um objeto de desejo.

Até para gente que quer Cidadania sem nem ter tirado o RG.

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