Dois fatos exumam o caso do assassinato da vereadora Marielle Franco, do Rio de Janeiro. A morte, em confronto policial, de um miliciano envolvido no crime, no estado da Bahia e perícia que mostrou que a voz porteiro autorizando a entrada de um acusado não é a do mesmo porteiro autor da citação do presidente Jair Bolsonaro
Essa polêmica e a facada contra o então candidato ainda rondam as paixões e suspeitas dos lados da polarização política brasileira. De um lado, bolsonaristas insistem em achar que Adélio Bispo cumpriu ordens. Do outro, militantes da esquerda associam Bolsonaro todo tempo à execução da vereadora. Mesmo que os fatos jurídicos não comprovem. Pelo menos, por enquanto.
É o caso da sentença ideológica antes dos julgamentos propriamente ditos. Eis o comentário do autor do Blog hoje no Hora H, programa levado ao ar às 18h na Rádio Pop FM 89,3, em João Pessoa, e na Rede Mais com outras 13 emissoras comerciais nas principais cidades e regiões da Paraíba.