A dura entrevista do deputado federal Damião Feliciano (PDT) ao Hora H, programa que o autor do Blog apresenta na Rádio Pop FM 89,3, em João Pessoa, e Rede Mais, ainda rende.
O conteúdo dela ouriçou a base partidária do Governo.
Hoje, um dia depois de Feliciano denunciar manobra e tentativa de golpe com duplo impeachment, partidos aliados soltaram nota em solidariedade ao governador João Azevedo e a vice Ligia Feliciano, os alvos do pedido em tramitação na Assembleia.
Ao todo, foram doze assinaturas de dirigentes estaduais de legendas.
Até então disperso, o bloco voltou a se unir. A luz amarela acendeu.
Nota
Os partidos abaixo relacionados, por meio de seus presidentes estaduais, vêm a público prestar a mais irrestrita solidariedade ao governador João Azevêdo e à vice-governadora Ligia Feliciano, pelas acusações infundadas e desrespeitosas contidas em um processo de impeachment dado entrada na Assembleia Legislativa do Estado.
Trata-se de uma peça jurídica nula de direito, que não aponta um único crime de responsabilidade aos dois gestores e muito menos qualquer ato irregular cometido no exercício do atual mandato do governador e da vice-governadora, como prevê, para estes casos, as Constituições Estadual e Nacional.
Trata-se, na verdade, de uma tentativa clara em procurar desestabilizar o Governo do Estado, justamente quando a Paraíba vive um dos seus melhores momentos administrativos, com uma gestão fiscal rigorosa, equilíbrio absoluto nas contas públicas reconhecido pelo Tesouro Nacional, pagamento em dia de seus funcionários e fornecedores e, ainda, permitindo que, ao contrário da grande maioria dos estados brasileiros e do próprio Governo Federal, conceda aumento salarial aos servidores públicos acima da inflação.
Todo esse ambiente proporciona atração de novos investimentos privados, além do próprio Governo realizando centenas de obras no estado que geram desenvolvimento com inclusão social distribuído por todas as regiões do território paraibano.
Diante disso, cabe questionar o seguinte: a quem interessa e porque interromper a normalidade democrática e gerar um clima de profunda instabilidade política e social no Estado da Paraíba?
Gregória Benário Lins e Silva
Presidente do PCdoB
Ronaldo Sérgio Guerra Dominoni
Presidente do CIDADANIA
Efraim de Araújo Morais
Presidente do DEM
Renato Costa Feliciano
Presidente do PDT
Lídia de Moura Silva Cronemberger
Presidente do PMN
Genival Matias de Oliveira Filho
Presidente do AVANTE
Joseildo Alves dos Santos
Presidente do PODEMOS
José Wilson Santiago
Presidente do PTB
Hugo Motta Wanderley da Nóbrega
Presidente do REPUBLICANOS
Jackson Azevedo de Macedo
Presidente do PT
José Wellington Roberto
Presidente do PL
Gérson Batista de Vasconcelos
Coordenador da REDE
Paraiba, 8 de fevereiro de 2020