Regina Duarte, atriz e nova secretária de Cultura do Governo Federal, tem um desafio no caminho: gerenciar uma pasta que historicamente tem a cara de artistas de esquerda, o contrário do seu pensamento ideológico. A chegada da consagrada atriz ao posto, depois do polêmico Roberto Alvim, veio debaixo de críticas.
Sabidamente adepta da linha conservadora e de direita, Regina é o nome que se encaixa na ética do governo. Estranho seria mesmo Bolsonaro chamar Chico Buarque para o posto. Mais estranho seria o brilhante compositor aceitar.
No comentário de abertura hoje no Hora H, programa que o autor do Blog apresenta na Rede Mais Rádio, o tema ganhou evidência. A ascensão (?!) de Regina ao posto é uma grande oportunidade para ela, que sempre conviveu bem com colegas de ideologias diferentes, e para a classe artística mais ligada à esquerda.
Ninguém pode ter ‘medo’ de conviver com os diferentes. A arte é plural.
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