A ex-candidata à presidência do Brasil, Marina Silva, disse em passagem na Paraíba que a Rede, seu partido, tem críticas ao governo de Jair Bolsonaro, mas mantém posição de independência política, o que lhe protege de ser reféns de “ideologias de plantão”. Ela continuou defendendo os ganhos da Operação Lava Jato, no combate à corrupção, e, ao mesmo tempo, defendeu que eventuais excessos da investigação sejam apurados, como prevê a Lei.
Marina advertiu que não se pode cair na tentação de ir aos extremos. “Uns acha que a Lava Jato é uma criança tão perfeita que não precisa nem de banho. Outros acham que é preciso jogar a criança com água e tudo fora”. Ela condenou a flexibilização do monitoramento contra queimadas na Amazônia. Sobre a Paraíba, revelou que vem acompanhando a crise do PSB, que o governador João Azevêdo é “um quadro desejável”, mas ponderou: o partido respeita o processo interno que vive o governador.
Colocou o partido à disposição, entretanto, só entra na pauta de filiação quando esta for uma demanda pronta e acabada da parte de João. Marina esteve no sábado em evento evangélico na cidade de Marizópolis, também no Alto Sertão. Confira abaixo a entrevista conduzida pelo autor do Blog, nos estúdios da TV Diário do Sertão, em Cajazeiras, em parceria com o Portal MaisPB.
Confira abaixo a entrevista conduzida pelo autor do Blog, nos estúdios da TV Diário do Sertão, em Cajazeiras, em parceria com o Portal MaisPB.
