Nominando Diniz, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, corte da qual foi presidente, é um baú de histórias. Testemunha viva de muitos episódios da vida pública estadual de 1980 para cá, especialmente nos meandros da Assembleia Legislativa, Casa que presidiu. Esse arquivo de relíquias de bastidores e arsenal de fatos marcantes está prestes sair do anônimato para ganhar a praça. Diniz prepara um livro denso, capaz de ingressar entre aquelas leituras obrigatórias para quem tem interesse no universo do poder paraibano. Ele vem gravando, religiosamente, em áudio todas as passagens guardadas na sua privilegiada memória. Depois, tudo será degravado, passado ao papel para, finalmente, ganhar o prelo. E muitas cabeceiras.