Edvaldo Rosas, presidente estadual do PSB e novo chefe de Governo do Estado, já mandou avisar a quem interessar possa: não vê motivos e nem pretende deixar o comando estadual da legenda. O aviso tem um endereço: setores do PSB que passaram a defender sua remoção da direção no mesmo dia que ele foi anunciado e escolhido como auxiliar pelo governador João Azevêdo. Depois da pressão do agora G11 e não se dobrar, Rosas bateu o pé: “Não entendi bem qual seria a motivação para eu deixar o comando do PSB, justamente no momento que o partido teve o maior crescimento do Brasil nas duas últimas eleições, e quando o governador do Estado prestigia o partido nomeando o seu presidente para um cargo importante de condução da política dentro do seu Governo”. De fato, é difícil entender. Ou, pensando bem, nem tanto…