O primeiro semestre foi da Câmara, o que rendeu ao presidente da Casa imagem (surpreendente para alguns) de estadista. Rodrigo Maia de fato saiu-se bem. Muito bem, aliás, se a referência de comparação for o comportamento do presidente Jair Bolsonaro.
Pois agora que se inicia o segundo semestre será o Senado o ocupante da cena principal. Abre-se, assim, a oportunidade para Davi Alcolumbre ocupar espaço ao lado de seu par deputado no novo lugar de autonomia e eficiência em que vem se colocando o Congresso.
O presidente do Senado, no entanto, estreou mal, inaugurando o troca-troca. Mostra que talvez não seja o ator ideal para o papel quando negocia com o presidente indicações para conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em troca de empenho pela aprovação do nome de Eduardo Bolsonaro para embaixador nos Estados Unidos.
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