Durante oito anos da gestão anterior do PSB, Edvaldo Rosas nunca exerceu um cargo de destaque no Governo do Estado. Foi suplente de três deputados federais e não assumiu um único dia. Antes, deixou o PT em 2003 para o que muitos consideravam uma aventura política na eleição de 2004, em João Pessoa, onde o PSB ganhou a Prefeitura. De lá pra cá, foi delegado a ele apenas cumprir um papel de dirigente partidário. Resiliente, resistiu sem reclamações. Finalmente, foi reconhecido por João Azevêdo como alguém equilibrado e capacitado para o cargo que tem a função de acalmar os ânimos dos políticos e ajudar ao governador a botar a máquina pra funcionar. Um ato de justiça a quem dedicou parte da vida ao chamado “projeto”.