Paradão. É assim que o deputado federal Ruy Carneiro (PSDB) avalia o governo de João Azevêdo, em seus primeiros seis meses. O tucano, entretanto, atenua. Considera que a ‘paralisia’ é involuntária e atribui o ritmo (ou a falta dele) aos efeitos anestésicos da Operação Calvário. “Tem motivos para estar. Esses fatos que aconteceram, Operação Calvário, prisão, problemas, isso logicamente traz problema a qualquer governo. É um governo parado, sem ritmo de novo governo”, criticou, durante entrevista ao Frente a Frente, da TV Arapuan. Carneiro admitiu, porém, outra coisa: a oposição, também, paralisou. Só pensa na Calvário…