Em nota pública contra a desativação contra o Centro Cultural Banco do Nordeste, em Sousa, o literário secretário de Cultura da Paraíba, Damião Ramos, tascou uma palavra pouquíssimo coloquial. O imortal da APL chamou a ameaça de “mefistofélica”. Na língua dos mortais, o termo vem a ser o mesmo que infernal.