Proposta por Gilmar Mendes e apoiada por Ricardo Lewandowski, a sugestão de que o ex-presidente aguardasse em liberdade o exame do habeas corpus em que a defesa alega suspeição do então juiz Sérgio Moro no processo do apartamento do Guarujá foi derrotada por 3 votos a 2 na segunda turma do Supremo Tribunal Federal nesta terça-feira (25/06).
Hoje (26/06) o MPF se posicionou em relação ao outro processo a ser julgado por desembargadores provavelmente ainda no segundo semestre deste ano, deixando patente o que os procuradores pensam a respeito do tratamento a ser dado ao ex-presidente. Uma maneira também de mostrar apoio ao agora ministro Sérgio Moro que conduziu o processo do sítio de Atibaia no qual coube à juíza Gabriela Hardt apenas firmar a condenação e estabelecer a pena.