Luís Fernando Veríssimo, no arremate de sua coluna em O Globo:
“Quem foi que disse “triste é o país que precisa de heróis?”. Bertolt Brecht, se não me falha o Google. “Heróis”, no nosso caso, seriam pessoas medianamente honestas que elegessem pessoas medianamente capazes de dirigir um país medianamente possível; é pedir muito? Moro representou não uma esperança grandiloquente, mas essa possibilidade meio desconsolada. O problema com o Moro é que o país precisava de um mocinho de cinema, e ele tem cara de bom moço.”