Elegantemente “açoitado”, em nota pública, pelos promotores do Gaeco, o procurador Francisco Sagres silenciará, em nome da unidade institucional? Ou reagirá e apresentará abertamente suas razões para opinar, como membro do MP, no julgamento de ontem na Câmara Criminal, pela ausência de motivos para manutenção da prisão preventiva do empresário Roberto Santiago?