O primeiro recurso da defesa do empresário Roberto Santiago aportou no Tribunal de Justiça da Paraíba. Na distribuição, uma azar: caiu nas mãos o desembargador Fred Coutinho, oriundo do Ministério Público, um dos subscritores do pedido de prisão. Fred, como era de se esperar, negou. Agora, novo recurso ao Superior Tribunal de Justiça. O pedido recaiu no gabinete do ministro Félix Fischer (foto), relator da Xeque-Mate e conhecido pelo rigor no tratamento de casos semelhantes. Pelo histórico “linha dura”, o acolhimento do habeas corpus entraria no quesito sorte. E bote sorte nisso!