Meu quarto filho, Benjamim, nasceu. Era outubro de 2015. Uma semana depois, o telefone toca. “Me passa aí seu endereço”, solicitava o interlocutor do outro lado da linha. Pouco tempo depois, a campainha tilinta. Na porta, a visita. Era o deputado federal Rômulo Gouveia. Trazia na mão uma lembrança pequena no tamanho, mas gigante no gesto, como era próprio de sua natureza. Um conjunto de prato e copo de alumínio com o nome do bebê gravado. Me senti privilegiado, mesmo sabendo que a gentileza não era uma exclusividade dirigida a um conhecido jornalista. O gordinho fazia o mesmo com gente simples, correligionários e amigos anônimos da periferia de Campina Grande. Era o especial jeito Rômulo de ser…