O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), poderia ter recorrido a um hábito bem comum da política e da gestão. Como ainda não há nada concreto e nem julgamento, apenas acusações de irregularidades em início de investigação, a empresa Aliança – gestora do São João – continuaria. Não. Sem necessariamente fazer um prejulgamento, o tucano decidiu romper o casamento por duas razões: preservação da gestão e ato preventivo. E acertou. Gestão pública é igual a mulher de César: não basta ser, tem que parecer.