O governador Ricardo Coutinho (PSB) vai terminar o governo como começou: com o mesmo pensamento e encaminhamento sobre o repasse do duodécimo aos poderes, objeto de permanente falta de entendimento durante o período.
“Ninguém está numa redoma de vidro”, disse Ricardo, hoje, receitando que o Judiciário, por exemplo, corte gastos e enxugue a máquina para se adequar ao futuro orçamento a ser comandado pelo governador eleito João Azevedo.
Uma resposta ao presidente eleito do Tribunal de Justiça, Márcio Murilo. O magistrado tem reiterado que a Corte cobrará o que lhe é devido para cumprir serviços básicos da Justiça.
Márcio e João conseguirão, finalmente, o que não foi possível nos últimos anos: consenso?