O pragmatismo do PCdoB, lá e cá – Heron Cid
Bastidores

O pragmatismo do PCdoB, lá e cá

6 de agosto de 2018 às 19h10 Por Heron Cid
Manuella em Brasília; Gregória na Paraíba

Manuela D’ávila, a jovem candidata à Presidência do PCdoB, sucumbiu e não resistiu ao conto do PT. Ela retirou a candidatura e hoje é candidata à candidata a vice, porque espera pela iminente saída de Lula da disputa e a oficialização do PT de Fernando Haddad (atual vice) como candidato para ascender ao posto. De protagonista para ‘reserva’.

Na Paraíba, Gregória Benário retirou a candidatura ao Senado. Ela tinha expectativa de representar na disputa a esquerda paraibana, nem que fosse numa postulação avulsa, descasada de qualquer chapa.

Com a inserção do deputado petista Luiz Couto (PT) no páreo, Benário jogou a toalha e abriu caminho para facilitar a eleição do padre petista. Agora, coloca o nome para a Câmara.

Nos dois casos, funcionou o pragmatismo. O que faz a ideologia ficar um pouco de lado nessas horas…

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