Em vinte e quatro horas foi possível identificar dois comportamentos diferentes de partidos da base aliada do governo. PT e DEM disputam presença na chapa encabeçada pelo PSB, mas adotam posturas bem distintas para cativar o espaço.
O PT bota a faca no pescoço e faz ciúmes, ameaçando se aliar, por exemplo, à pré-candidatura da vice-governadora Lígia Feliciano, o calo no sapato do Jardim Girassol.
O DEM, por outro lado, encarna o figurino do aliado que quer conquistar, ao invés de impor.
Enquanto o PT ameaça ir embora, Efraim Morais, por exemplo, apareceu ao lado do presidente estadual do Avante, que defendeu o democrata na vice de João Azevedo (PSB).
Eis a diferença. Um espalha. O outro ajunta.