Todos os dias se espalham boatos e fofocas de bastidores envolvendo o governador Ricardo Coutinho (PSB) e a vice-governadora Lígia Feliciano (PDT).
Um dia é um acordo já celebrado. Dia seguinte já se muda tudo: é um recado de um lado. Outro, uma negativa do outro.
Semana adiante, a renúncia dupla é tratada como prego batido e ponta virada.
Esquecem de combinar os dois e até com o presidente da Assembleia, Gervásio Maia, e a coisa volta ao de sempre.
Posteriormente, personalidades importantes do Governo passam admitir renúncia de Ricardo.
Não demora nada para lideranças governistas voltarem a garantir: Coutinho não sai por nada.
Tudo especulação. Ricardo e Lígia continuam na mesma. Cada um na sua. Respeitando seus papéis e limites comuns.
Os dois sabem o que querem, mas guardam para si.
Perdurarão assim até 7 de abril, último dia para desincompatibilização?
Só o prazo mostrará.