O senador e presidente estadual do PMDB, José Maranhão, começou 2018 endurecendo o discurso no campo da Oposição.
À Rádio CBN João Pessoa, Maranhão lembrou que a aliança com o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) foi pontual. “Agora temos obrigação de eleger a presidente da República, a Papa, a tudo?”, questionou.
Para Maranhão, a aliança não pode ocorrer como um casamento “a ferro e fogo”. “Podemos apoiar, mas não aceito cobrança. Luciano não pode apoiar o candidato do PMDB?”, indagou.
Para Maranhão, pau que bate em Chico pode bater em Francisco.
Dará trabalho até o último minuto da prorrogação.