Durante ordem de serviço para revitalização da rodovia estadual do Conde, ontem, o governador Ricardo Coutinho voltou a manifestar sua “preferência” por cumprir integralmente seu mandato.
Como todos sabem, a tendência implica numa renúncia a participação direta no pleito de 2018. “Amo o que estou fazendo”, frisou.
O mais curioso é a sua justificativa. Ricardo diz que não quer fazer o Estado correr o risco de ser entregue nas “mãos de ineficiência”.
Está falando da oposição ou da sua vice-governadora Lígia Feliciano (PDT), que herdaria o posto por nove meses? Ou dos dois?