A força-tarefa da Lava-Jato não levou na esportiva a participação do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, e seu braço-direito Leonardo Gryner no esquema de corrupção para fazer do Rio de Janeiro sede das Olimpíadas, em 2016.
Os dois foram presos em desdobramento da Operação Unfair Play. Entre os implicados o empresário Arthur Soares, acusado de pagar propina para comprar um voto favorável ao Rio e o ex-governador Sérgio Cabral destinatário de subornos.
Olhando direito, a corrupção no Brasil superou a paixão pelo futebol. Virou um esporte predileto.