Os conselheiros Fernando Catão e Arthur Cunha Lima, do TCE, divergem profundamente no debate da apreciação da proposta de terceirização de servidores e serviços na rede estadual de ensino.
O embate de ideias tem sido levado ao plenário do Tribunal.
Arthur defende a tese e a legalidade do edital produzido pelo Governo do Estado.
Catão vê com um pés atrás e prega cautela na liberação do processo.
E se municia de dados de auditoria que revelou deficiências básicas na Educação do Estado.
Até aqui, Arthur vai levando a melhor na queda de braço.
Hoje, seu voto indeferindo pedido de liminar no Sintesp para suspender a medida foi referendado pela maioria do colegiado.
Mas deve ter tréplica.