Primeiro foi a operação que flagrou o prefeito de Bayeux, Berg Lima, em circunstâncias pouco republicanas.
Hoje quem entrou na roda foi o município de Conde.
Uma ex-secretária foi forçada a dar depoimento sobre suspeitas de desvios na gestão anterior.
Dois exemplos da ação investigatória e do poder de fogo do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado do Ministério Público da Paraíba.
O Gaeco – que atua em conjunto com a Polícia Civil – tem papel fundamental a ser estimulado nesta quadra em que o Brasil está sendo passado a limpo pela força tarefa do MPF, Judiciário e Polícia Federal.
A Paraíba não pode e nem deve ficar de fora deste movimento nacional de aperto contra a corrupção.
Se o Gaeco quiser fechar o cerco, não faltam indícios e fatos a serem investigados por estas bandas.
Cada vez que o grupo entra na cena, protagonistas da corrupção saem do palco de atuação.
Os corruptos se espremem. A Paraíba agradece.