A contratação das organizações sociais para auxiliar serviços nas escolas não é terceirização. É o que advogou na noite desta terça-feira o procurador-geral do Estado, Gilberto Carneiro, no 60 Minutos da Rede Arapuan de Rádios.
“Não afeta os professores. Só muda o serviço de apoio. Você tem muitas escolas do Estado que precisam passar por pequenas intervenções de imediato, assim como a parte de limpeza. A gestão da escola continuará com o Estado. A organização auxiliará a gestão”, diferenciou Carneiro.
Gilberto criticou a manifestação contrária do líder da Oposição, Tovar Correia Lima (PSDB): “Há um desconhecimento do deputado no tocante à interpretação da legislação em vigor”.
A queda de braço está só começando. E a Oposição não pretende terceirizar as críticas.