Ao entrar triunfante na Câmara nos ombros de correligionários, o prefeito interino de Bayeux, Luís Antônio (PSDB), começou errando.
A traumática posse, num momento delicado e de luto da cidade, não comportava esse tipo de estripulia.
No lugar de anunciar as batidas medidas emergenciais, cortes de salários de secretários e revisão de contratos, Luís bastava ter feito apenas um compromisso.
Prometer não roubar e nem deixar roubar.
Seria o suficiente numa Bayeux que assistiu um prefeito batendo carteira.