Ex-secretário executou de Comunicação, Célio Alves perdeu o cargo, não a ardorosa militância em favor do governador Ricardo Coutinho.
Ele voltou à cena com manifesto questionando o entrave federal aos empréstimos pleiteados junto à CAF para obras de infra estrutura.
Pelo texto, o homem voltou à cena com sangue no olho.
Desde 2011 que o governador Ricardo promove os equilíbrios fiscal e financeiro da Paraíba, enfrentando desgastes e incompreensões até de aliados.
Por isso que a pequenina e ainda pobre Paraíba tem atravessado de cabeça erguida essa dura crise econômica, servindo de exemplo para o país.
São salários em dia e com reajuste, obras como nunca se viu, políticas de inclusão social, empoderamento popular e republicanização.
Essa proeza tocada por Ricardo Coutinho merece prêmio do Brasil e do mundo. Porém, é o inverso que recebe.
A Paraíba tem tido negado seu direito de obter novos financiamentos para investimentos que melhorarão a vida do povo.
A negação desse direito não parte de quem o dinheiro para emprestar, como é o caso da CAF, e sim, do Governo Temer.
Enquanto isso, ao Rio de Janeiro, que quebrou devido à má gestão e à opção pela corrupção, Temer deu R$ 3 bilhões.
Agora, O Globo notícia que Temer vai injetar mais R$ 2 bilhões no estado fluminense. Já a Paraíba fica sem direito de obter financiamento.
A lógica de Temer: punir os bons exemplos e premiar os maus!
Passou da hora da representação da Paraíba em Brasília fazer jus à sua existência e denunciar essa perseguição.
São estradas, hospitais, escolas, adutoras, barragens, entre outras obras, que deixam de serem feitas para melhorar a vida do povo.
Na Paraíba, a preocupação de grande parte da classe política é mais com eleições do que com gestão.
Eleição, na política, não é um fim, mas um meio. É instrumento de escolha de representantes e governantes. Logo, é secundária.
O principal é o exercício do mandato, que deve se dar fielmente àquilo que faz necessária sua existência: melhorar a vida do povo.