Com a crise, quase todos os Estados brasileiros inspiram cuidados.
Quebrado na emenda, o vizinho Rio Grande do Norte é um paciente em estado gravíssimo.
Nem Oposição e nem o Governo potiguar negam esse boletim.
Nesse quadro, pode se comparar Gustavo Nogueira, secretário de Finanças e Planejamento, ao médico intensivista.
Só que nesse caso, cabe ao paraibano manter o doente vivo, mesmo sem oxigênio na sala.
De 2016 para 2017, o Estado perdeu mais de R$ 213 milhões em receitas próprias.
De 2014 para 2016, as transferências da União caíram em quase R$ 1 bilhão.
Uma cirurgia de alta complexidade.