A vereadora pessoense, Eliza Virgínia, é evangélica. Por isso, não tem hábito de jurar.
Mas, ela – suplente na Assembleia – nega que sua repentina disposição de sair do PSDB tenha a ver com sua frustração por esperar, em vão, que o partido lhe abra uma vaga na Casa.
Recebeu uma esperança do prefeito Romero Rodrigues, que chegou a iniciar tratativas para convidar um tucano-deputado para a Prefeitura de Campina Grande.
O tempo passou e nada. Virgínia já está quase perdendo a fé.
Não a capacidade de fazer o ‘milagre’ de transformar ‘convites’ em instrumento de pressão.
No fundo, Eliza não quer sair. Ela quer mesmo é a Assembleia.