Na sua nota, a OAB Paraíba lembra a existência antiga de “relato de falta de água e de banheiros, de equipamentos de segurança, como extintores de incêndio e também medicamentos” no Lar do Garoto, palco de chacina de sete adolescentes internos.
A instituição também critica a presença de “prestadores de serviço sem capacitação específica e ausência de atividades pedagógicas por inexistência de material” que “finalizam o grave quadro da unidade socioeducativa”.
Situação alertada por várias entidades. E que não mereceram grandes atenções do Estado.