O procurador regional dos direitos do cidadão do Ministério Público Federal na Paraíba, José Godoy Bezerra de Souza, classificou a rebelião, sete mortes e fuga de 17 adolescentes no Lar do Garoto o caso “uma tragédia anunciada”.
Em entrevista ao Jornal Folha de São Paulo, ele atribui o banho de sangue à falta de estrutura e superlotação e sugere um terceiro motivo: a situação instável dos funcionários da unidade socioeducativa, que são terceirizados.
Uma prática que nem essa sensível área do Governo escapa.