Com uma só declaração, o presidente do Tribunal de Contas, André Carlo, amenizou hoje e muito a situação do Governo no debate dos servidores codificados.
Ao dizer que a modalidade existe desde o ano 2.000, o conselheiro arrolou os governos Maranhão e Cássio.
Fez mais. Afirmou que a “figura do codificado” deixou de existir a partir do momento em que já tem matrícula e os seus dados são informados pelo Estado ao TCE.
Depois dessa, o Governo pode respirar mais aliviado.