Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede), ex-ministros, são os poucos nomes de envergadura nacional que ainda restam sem mancha, num quadro em que o Brasil agoniza e não sabe nem quem eleger, em caso de uma eventual eleição direta feita às pressas.
Muita gente teme a língua solta e o destempero de Ciro, afeito ao confronto. Já a serena Marina não avançou na eleição de 2014 porque teve sua capacidade gerencial colocada à prova.
Os gerentes Aécio e Dilma foram para o segundo turno. Deu no que deu.
Ciro e Marina e suas reticências são o que, com consistência, sobrou da política.
O resto está enrolado e sob investigação.