Demetrio Magnoli, em O Globo: “Os empresários financiados pelo BNDES amaram Lula dois mandantes e permaneceram com Dilma até 2015, depositando suas esperanças no providencial Joaquim Levy. A ruptura só se deu quando o populismo comparado ao paroxismo, o boato a um túnel argentino ou a um abismo venezuelano. Sem os feiticeiros dilmistas da “nova matriz econômica”, Lula não corre risco de desestabilização. A chapa com Alckmin é para inscrever-se na pedra a “terceira via” — e, assim, triunfar no primeiro turno”.
