Chegamos ao fundo do poço (por Francisco Evangelista) – Heron Cid
Opinião

Chegamos ao fundo do poço (por Francisco Evangelista)

30 de janeiro de 2021 às 12h24 Por Heron Cid

O vice presidente General Mourão em recente artigo chamou a atenção:  “da insensatez que está levando o país ao caos, onde governadores, legisladores e magistrados esquecem que o país é uma confederação. Há uma usurpação das prerrogativas do poder executivo, enquanto se aprofunda a discórdia, a corrupção e o oportunismo. Não são respeitados os limites e as responsabilidades das entidades constituídas”.

Achamos que essa insensatez e estupidez crescem numa escala geométrica, corrompendo o aparelho do Estado em benefícios de alguns, em detrimento da maioria do sofrido povo brasileiro. Chegamos ao fundo do poço quando eu leio na internet declarações do criminoso e condenado há mais de trinta anos José Dirceu, pregando a revolução armada e ameaçando de morte todos os conservadores e fascistas de direita. Desconheço esses fascistas. Isso é um crime previsto em nossas leis.

Até agora o que ele soube fazer foi furtar o dinheiro nosso quando comandou o Mensalão no governo Lula. Não tememos essas ameaças mentirosas, pois à democracia é o melhor regime do mundo. Temos ainda as  Forças Armadas como poder moderador, prontas para atender o chamamento do povo que quer e será sempre livre e independente. A história do Brasil reconhece a participação dos militares em todos os movimentos ocorrido desde a Proclamação da República em 1889 quando assumiu o Marechal Deodoro da Fonseca substituindo o imperador D. Pedro II. Elas estiveram presentes ao lado do povo na Revolução de 1930 que instituiu a Nova República.

Em 1937 no Golpe de Getúlio que instituiu o Estado Novo. Em 1945 eliminou o governo absolutista de Getúlio Vargas restaurando à democracia, em 1954 diante da corrupção e dos crimes do Governo de Getúlio Vargas elas obrigaram Getúlio a renunciar e este preferiu se suicidar.

Em 1964 derrubaram João Goulart pelas suas ligações esquerdistas e comunistas e assumiram o poder até 1985. Por esta síntese vê-se que é difícil administrar um país com forte corrupção, um legislativo que produz pouco, um judiciário interferindo no executivo e uma oposição e imprensa orquestradas para derrubar um governo legítimo. Derrubem-o em 2022, se forem capazes durante as eleições.

O resto é estupidez, insensatez, irresponsabilidade e anarquismo de muitos saudosistas que usufruíram do nosso dinheiro abusivamente nos governos passados.

MaisPB

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